domingo, 27 de julho de 2008

Um poema dos tempos do secundário

É difícil dizer adeus

Quando se quer ficar...

É difícil esquecer alguém

Quando não se quer esquecer essa pessoa...

É difícil deixar alguém

De quem gostamos

Sabendo que ainda precisamos dessa pessoa.

É difícil passar por ti

E ter que fingir que não te conheço.

Pois ainda preciso de ti

E sempre precisarei,

Foste a pessoa mais especial que apareceu

na minha vida.

Foste um grande amigo,

Companheiro...

Conselheiro.

Nunca me deixas-te desamparada

Nunca me viras-te as costas.

Mas nunca se cheguei a descobrir se

eras um bom cozinheiro!

Estives-te sempre lá...

Obrigado

Jamais esquecerei o que fizes-te por mim!...

Sempre que precisares estarei aqui.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

...e uma asa voa a cada beijo teu...


...esta noite sou dono do céu...










segunda-feira, 21 de julho de 2008

O Caos

Vinde a mim deuses da luz,
do amor, do dia, do prazer,
da noite...

Ergue Apolo o explendoroso sol,
Agita Poisedon o mar
Ao sabor do ritmo Dionísio.

Deixem que os impulsos vos libertem,
Deixem cair o véu de Maya,
Deixem crescer o infinito.

O cinto de Afrodite já não encanta os homens,
A inveja de Juno já se desfez,
A sabedoria de Atena já nada ensina.

Tudo o que foi já não o era,
Tudo o que és já o foste,
Tudo o que perdeste nunca ganhaste.

A civilização já perdeu o valor,
Já não somos guiados pelos deuses,
agora guiamo-los a eles
e destruimos a sua ideia...